Ter ou TER um animal de estimação!?

O título do post já reflete bem a minha opinião sobre este tema não é mesmo?!

Sempre amei animais e convivi numa família onde todos tem ou tiveram algum cachorro, passarinho ou outro animal.

Tenho um tio, ou melhor eu e a Mi temos um tio que anda pelo bairro cuidando dos cachorros abandonados e criou muitos passarinhos a vida toda. Temos nossa avó que sempre pega algum cachorro na rua e cuida deles mesmo velhinha.

Fora minha tia, mãe da Mi que tem sempre mais de dois cachorros em casa, e minha mãe que já abrigou no trabalho dela uma cadela com seus filhotes e já ameaçou denunciar uma vizinha por maus tratos aos cachorros que ela criava. A Mi mesmo tem a Manu ou Vuvu para os bebes dela, que foi resgatada num posto de gasolina e hoje é a quarta filha dela.

Enfim, minha família toda é muito ligada aos animais e eu não sai diferente, sempre enxergamos eles como grandes companheiros.

Tivemos em casa o Snoopy nosso lindão que foi nosso irmão durante 14 anos e hoje faz uma falta danada. E hoje tenho a Belinha minha filhinha de 2 anos que é alegria da casa e logo será a companheira do Lucas.

Alias, já estou preparando ela para a chegada dele para que ela não sinta ciumes. E só vejo benefícios da criação de um animal com bebes. Sem essa de alergias ou de passar doenças! Ta mais que comprovado que se você cuida bem do seu bichano, seja um gato ou cachorro, deixando todas as vacinas em dia, e banho tomado. Sem problemas de convivência!

Vejam só o que diz no site do Guia do Bebe:
"...um animal de estimação ajudará no desenvolvimento emocional e social da criança. Com um animal de estimação, o pequeno da família não mais terá poder total como tinha com seus brinquedos. Para cada atitude dela, o animal de estimação terá uma reação, atuando diretamente no processo de socialização da criança."

Além disso, estudos mostram que bebes e crianças e bebes que convivem com animais de estimação, estão mais protegidas contra alergias, pois o sistema imunológico da criança se acostuma com os agentes alergênicos encontrados no animal. 

Ou seja, nada de dar o bichinho embora assim que quiserem ter filhos ok!!!!

Em relação à casas sem filhos os bichinhos também servem como grandes companheiros, fazendo até mesmo as vezes de filhos, de tanto amor que eles nos dão, e no tanto que nos apegamos a eles.

Um animal de estimação é também super recomendado a idosos segundo o psicologo Marcelo Motta:

"Quanto aos idosos terem um animal de estimação é muito bom, importante, ainda mais quando o idoso passa bastante tempo sozinho, porque o animal acaba sendo um companheiro, um amigo, O carinho que os animais dão aos idosos (a todos nós no geral) faz toda a diferença na qualidade de vida, especialmente na terceira idade.

Há bastante estudos fora do país que apontam que os donos de cães e gatos, por exemplo, na terceira idade, sofrem menos de depressão, problemas relacionados à pressão sanguínea, frequência cardíaca e até a capacidade motora, porque ter um animal exige cuidados. Como, por exemplo, levar o bichinho para passear ou brincar."

Isso quer dizer que animais de estimação são ótimos em qualquer idade e para qualquer pessoa! São serem iluminados e que nos alegram a cada dia.

Beijos da Mari

Passeio com as crianças - Wet´n Wild

Esse post era para ter sido publicado há muuuuuuito tempo, mas acabou ficando parado aqui nos rascunhos! =(

O legal é que o verão esta chegando, então é uma dica válida de passeio com as crianças.

Na verdade a dica do passeio em si ficou em segundo plano porque o bacana deste post é um breve desabafo de um tio que foi levar seus sobrinhos ao Wet´n Wild.

Para quem não conhece, é um parque aquático localizado no interior de São Paulo, ao lado do parque de diversões Hopi Hari.

Vamos conferir?

"Começando pelo fato de que o mundo é feminista. Não tem fraldário unisex. Só tem em banheiro feminino."
Verdade, como fica se um pai ou tio for levar uma criança para passear, sempre me questionei disso...

"Lá não tem vestiário de família decente. O que tinha lá era ruim e sem chuveiros e não podia entrar com as meninas no banheiro masculino. A minha sobrinha foi, não teve jeito e a sobrinha do meu amigo, maiorzinha foi com uma estranha no feminino que ele pediu por favor..."

Sem comentários né!

"O parque é nota 8. Tá bem conservado, diversão garantida pra garotada, mas tem essas questões e a comida lá dentro que é muito cara!"
Ta ai a nota dele! O que acham?

"No mês que fui com meus sobrinhos, tinha um pavilhão coberto, da turma da Mônica, então podia chover que não estragaria a brincadeira deles"
Ponto positivo, se bem que falam que os parques Wet´n Wild e Hopi Hari estão localizados em uma área onde menos se chove em São Paulo... será?

Gostaram deste relato?
Já foram ao parque? Deixe sua opinião!


Beijos da Mari

O que você gostaria de saber antes do seu filho nascer?

Inspirada por este vídeo abaixo e também pelo que estou vivenciando no momento, decidi compartilhar com vocês esta linda mensagem, que eu simplesmente amei!

São tantas dúvidas que me cercam agora com a chegada do meu bebe, e por mais que eu leia, assista palestras e faça cursos, ainda não tenho a menor ideia de como será a minha vida assim que o Lucas nascer.

Imagino muitas coisas, mas acho que será totalmente diferente do esperado.

Algumas mães dizem que tiraram de letra as noites mal dormidas, os choros e as cólicas, outras dizem que só sobreviveram graças a ajuda da mãe, sogra, babá, etc;

Eu sinceramente não sei o que me espera, mas só de ver esse vídeo me senti mais encorajada a encarar esta nova fase na minha vida. Se for mais fácil ótimo! Se for tudo que elas dizem no vídeo, ok, não poderei reclamar de que não fui avisada...rs

Então aperte o play ai e me diga mamães de plantão se tem algo a mais que eu precise saber ok!?

P.S:  preciso dar os devidos créditos a um outro blog que também postou este vídeo semana passada e que me motivou a assisti-lo e compartilhar com as minhas leitoras. É o blog da Ale Garattoni (antigo it-Girls).

Beijos da Mari

Irmãos - Um, Dois, Três ou Mais!!

P.S: Eu e meu preto (por favor, não cobre direitos autorais...rs)

Antes de começar este post, gostaria de deixar bem claro que o que escreverei aqui é tão e somente a minha humilde opinião! Então quem discordar, respeito e deixamos aberto o blog para um post do outro lado... rs

Há poucos dias me deparei com um relato em um blog, sobre o preço de um irmão. Não só me identifiquei muito com o depoimento da blogueira, como somei aí um filho a mais! Quem quiser ler clica aqui!

Hoje fala-se tanto dos custos de se ter um filho, fazem contas para tudo, já repararam? Quantas fraldas seu filho usará, quanto se gastará em roupas até seu filho ter 20 anos, quanto será investido nos estudos e por ai vai. O que acontece é que colocando na ponta do lápis, realmente assusta e MUITO. Por esta (e claro, outras razões), muitos casais optam então por apenas um filho.

Não é de hoje, mas acho que desde que meus gêmeos nasceram penso e acredito que as crianças não exigem assim tanto gasto. Afinal, do que eles precisam? Algumas roupas e afins (que no Brás sai bem em conta), uma banheira, um berço e um carrinho. O leite quando possível é free na mamãe, fraldas existem de diversos tipos, qualidades e bolsos. Mas o que transformamos a nossa gravidez?? Expectativas loucas para que o filho tenha O MELHOR. O super, blaster, power carrinho, cadeirinha que treme, a fralda top de linha, as quantidade mais absurda de roupas e sapatos (como se eles usassem a metade quando são RN) e por ai vai.

Quantas vezes ouvi que a opção pelo filho único era poder dar a este TUDO que ele precisava ou queria.

E aí fico pensando... e isso é bom? Ter tudo de mãos beijadas, tudo facilitado, não ter que correr atrás, passar uns perrengues e afins? Bom, eu tenho minha opinião, mas nem é este o ponto que quero chegar.

Quero falar justamente do que se perde em não ter um filho a mais que seja. E quem perde é justamente aquele serzinho que você jurou dar tudo. A questão vai muito além do aprender a dividir, como ouvimos por aí... porque o filho aprende de uma forma ou de outra e na marra, na escolinha, na pracinha ou em qualquer lugar. Estamos falando de dividir experiências, histórias, rirem depois de muitos anos da cara que a mãe fazia em determinadas situações ou aquele detalhe do seu pai que só irmãos sabem...

Amo meus amigos e amigas. Alguns poucos considero como verdadeiros irmãos, mas o fato é que somente o meu irmão me conhece em minha mais pura essência. Ele que divide comigo as histórias passadas, o presente e com certeza dividirá o futuro. Já rimos de coisas vividas, choramos os desabafos compartilhados... e eu posso dizer que por mais que existam amigos sinceros, primos... nada se compara ao laço forte entre irmãos.

Encerrando este post, coloco com alguns adendos meu comentário no facebook quando compartilhei o post do blog acima:

"Nunca nos meus mais remotos sonhos imaginei ter três filhos. O terceirinho foi mesmo uma surpresa divina... rs mas também jamais cogitei ter somente um. Muitos me perguntam como aguento... rsrs e digo que fácil realmente não é. Eu acho aliás, que às vezes eles se unem para me destruir... rsrsrs provavelmente nunca estudarão na melhor escola do país, ou irão todos os anos para Disney, mas vendo os 3 brincarem, brigarem, correrem pela casa, aprontarem juntos, rirem e chorarem juntos.... vejo que o mais importante eles já possuem. Uns aos outros e amor de sobra. E tudo isso já se paga."

Beijos da Mi

Etiqueta na visita ... Algumas dicas do que pode ou não fazer!!!

 

A tão esperada hora chegou, mamãe e bebê no quarto e os amigos e familiares todos ansiosos na sala de espera para poderem subir e conhecerem o mais novo membro da família, mas calma o nascimento não é uma copa do mundo ou uma corrida de formula 1, portanto SIM temos que tomar alguns cuidados e SIM temos regras na hora da visita.

Vou falar que não foi fácil meu primeiro dia de visitas, o limite dentro do quarto eram 4 pessoas e quando dei conta tinham apenas 13 pessoas (quase nada né, rs). Eu ganhei o Fabrício às 15h01 foi uma cesariana (sim eu fiz cesária, e não, não foi horrível como a maioria diz, num outro post conto um pouco) cheguei no quarto quase às 19h00 a visita era até às 21h00, então imaginem como estavam todos.

Enfim eu ali dopada toda horrível com cara de acabada e as pessoas fotografando e falando alto e aquilo de inicio não me importou, pois ainda estava sobre efeito de calmantes, mas com o passar do tempo foi criando uma irritabilidade tão grande que eu não aguentei ao fim da visita e pedi que ninguém mais subisse.

No segundo dia também o quarto lotado e ai não foi só eu que me irritei, meu pequeno já estava mais atento a tudo e também se irritou e nem a minha mãe e nem meu namorido estavam no quarto, me lembro de pedir chorando para que minha mãe subisse e a visita se encerrasse, pois tanto eu quanto o Fafa estávamos exaustos.

Darei algumas dicas do que vivi e do que já ouvi outras mamães dizendo e você mamãe de primeira viagem pode pedir ajuda para o papai ou pra quem estiver te acompanhando nessa fase, para que possa passar as instruções aos visitantes.

1.                       Visita breve e curta

A primeira visita a maternidade acredito que seja limitada a familiares pais, avós e irmãos, a mãe está se recuperando e o bebê se adaptando a vida aqui fora. Umas dicas, familiares geralmente vão à visita noturna e se você amigo de longa data quiser fazer uma visita tenta durante o dia além de mais tranquilo não gera tumulto;

2.                       Higiene

Pra mim o essencial e necessário, o bebê ainda não tem nenhuma das vacinas, está em um local propicio á infecções e bactérias então antes de ter contato com a mãe e o bebê é legal pedir que lavem as mãos e braços (na altura do cotovelo) e passem em seguida álcool gel; (lembro que no meu quarto logo na entrada já tinha uma pia e já deixava um álcool gel do lado)

3.                       Beijo, Abraço e Aperto de mão

Isso não é brincadeira de “pera, uva, maçã ou salada mista (brincadeira...rs) então não tem necessidade de ficar beijando o bebê, apertando as pobres bochechas ou pegando em sua mãozinha (que muitas vezes eles ficam colocando na boca), então vovó e titia não esqueçam sem beijinhos e apertões;

4.                       Fumantes

Um hábito terrível, esse na minha família lembro que eu e o Eduardo pegamos no pé dos pais dele e da tia também, e do meu pai que são fumantes, então sempre antes das visitas proibíamos eles de fumar, afinal se pra nós o cheiro já incomoda imagina para o bebê . Segundo o pneumologista as substâncias do cigarro impregnam em roupas e nas mãos e os resíduos que ali ficam são tão prejudiciais quanto a própria fumaça.

5.               Falando em cheiros....

Aos amantes de banho de perfume evitem ao máximo, ou melhor já sabe que está indo visitar nem passe perfume, quantas vezes peguei o Fabricio no colo e quando senti estava o cheiro do perfume das pessoas impregnado nele. Um conselho para as mamães, quando percebia o cheiro forte de perfume pedia que a pessoa colocasse a fraldinha no peito em que fosse apoiar o bebe, essa dica da fralda de pano vale também para quando a pessoas vem direto do trabalho e não tem como trocar de roupa.

6.               Fotos e flash

Ao fotografar o bebê tire o flash, a luz forte pode incomodar e acabar estressando o pequeno (a).

Todas essas dicas valem para visitas na maternidade ou em casa.


Agora sobre as visitas em casa:

7.               A tal visita rápida

Bom não me lembro de ter acontecido comigo, mas já li e ouvi relatos de parentes no meio da noite, ou pessoas que vão para café da manhã, almoço e janta. A mãe nas primeiras semanas está se adaptando aos horários do bebê, nessa fase o bebê costuma mamar de 3 em 3 horas fazendo com que a mãe aproveite para tirar um cochilo nesses intervalos, então visitas sempre anunciadas antes, ideal 2 semanas após de nascido, com no máximo 40 min. de duração (são suficientes) e nunca jamais visitas NOTURNAS;

8.               Mamadas, nos deixe sozinhos!

Nesse ponto também sem dificuldades, nunca tive problemas, o Fabrício nota 10 nesse quesito, mas é bom que seja um momento tranquilo só da mamãe e do bebê, muitas vezes há bebês que tem dificuldade em consegui pegar o bico ou muitas vezes acabam machucando a mãe e o que menos queremos nessas horas é aquela tia ou amiga dando dica de como fazer, ou aquela criança curiosa perguntando o que acontece, então deixe esse momento reservado aos dois;

9.               O tal conselho ou comparação

AHHHH isso teve e muito, lembra daquele ditado “se conselho fosse bom, a gente vendia” tem sempre uma comparação de partos, qual é melhor, sobre peso e tamanho da criança e por ai vai. Nos primeiros dias a mãe está sensível e em fase de adaptação e tudo é novo e desconhecido, respeite se quiser realmente ajudar, dê apoio e atenção, é tudo o que queremos e precisamos.

10.            Lembrancinha

Não aconteceu comigo mas fica a dica  PEGUE APENAS UMA!!!

Bom espero que tenham gostado.

Beijos Didi